quinta-feira, 21 de novembro de 2019

PERFUR [AÇÕES] > THAIS DE ALMEIDA PRADO: EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE

Nesta Quinta (21.11.19) e Sexta (22.11.19) agora, se preparem para as PERFUR[AÇÕES]!!!
No Centro da Terra (@centro.da.terra): uma ação que contempla as performances:
", não matarás!" , de Fernanda Stefanski (@festefanski),
"untitled", de Thaís De Almeida Prado (@thaisampr),
"calles de sangre", de Juliana Albuquerque (@eucigana)
e os videos "regras", de Renata Ferraz (@renataferrazinfo) e
"asfyxia", de Livia Massei (@livinha),
junto com as intervenções audiovisuais de Rogério Borovik (@rogerio_borovik).



Em paralelo às Perfur[ações] teremos a videoinstalação "não fala", de Laura Sobenes @laurasobenes, Gian Mellone @gianmellone, fernanda valdivieso @valdiviesofernanda, carolina chaves, thais Isovelor @ thhhacurvelo) e sebastian biskup.

PERFUR[AÇÕES] faz parte da residência artística “EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE”, de Thais Almeida Prado, no @Centro.da.Terra
O projeto de residências artísticas no Centro da Terra tem a curadoria de Ruy Filho (@r2y_p4t)

#expurgo #asfixia #centrodaterra #performance #perfurações #thaisampr

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Entrevista à radio BARUK sobre o THAIS DE ALMEIDA PRADO: EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE


Entrevista à radio BARUK sobre a residência artística [THAIS DE ALMEIDA PRADO: EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE]


7,8,14,21,22,28 e 29.11, quintas e sextas, às 20h no Centro da Terra Rua Piracuama, 19 , Perdizes - SP.
Thaís de Almeida Prado convida artistas de diversas áreas para responderem com seus corpos, sonoridades, imagens e palavras a temática da VIOLÊNCIA. O projeto abarca desde trabalhos de dança, quanto teatro, peças radiofônicas, performances, instalações e performances audiovisuais.


SOBRE THAÍS DE ALMEIDA PRADO
Performer, cineasta e artista transdisciplinar, desenvolve um trabalho nas fronteiras entre as artes visuais, o cinema, o teatro, a dança, a música e a literatura. Recentemente realizou uma residência artística na Saline Royale d’Arc et Senans, na França, onde desenvolveu a instalação “Aller/Retour”. Passou um período na Alemanha onde colaborou com a artista sul-coreana November Wong, com a artista norte-americana Rachel Alliston, com o artista espanhol Lee Cofa, além de ter trabalhado com Bianca Mendonça e Katharine Geyer na criação do espetáculo “Co2 e outras Toxinas”. No Brasil, em 2014 criou a videoinstalação “Icamiaba-Beatnik” junto com Lucas Bambozzi. Em 2012 com a Cia Auto-Retrato, foi contemplada com o edital de FOMENTO ao teatro, com o projeto “Origem/Destino” - espetáculo de intervenção urbana. No mesmo ano dirigiu o curta-metragem os barcos, contemplado com o prêmio do 16° Festival Cultura Inglesa. Em 2007, no 16º Festival Videobrasil, criou a performance “A Adormecida que…”, para a exposição “Tulse Luper Suitcases”, do cineasta britânico Peter Greenaway – solo resultou em um livro-performance.


Curadoria da ocupação: Thaís de Almeida Prado
Curadoria de Artes Cênicas do Centro da Terra: Ruy filho


sábado, 16 de novembro de 2019

___Um Homem: Síndrome :: Cobertura ANTRO POSITIVO ::

ANTRO POSITIVO
Satyrianas 2019 - #Satyros30Anos
:: Cobertura ANTRO POSITIVO ::
___Um Homem: Síndrome
Texto, direção e elenco: Nathalia Lorda, Rubens Rewald e Thaís Almeida Prado
Dramamix
SP Escola de Teatro
Poucos projetos em dramaturgia se colocaram tão abertos ao experimentalismo como Um Homem, de Rubens Rewald e Thaís Almeida Prado. A partir de uma dramaturgia em quatro atos curtos, ano a ano, os artistas aproveitaram o Dramamix para erguer e colocar em cena cada parte. Convidando o público ao convívio com o work in progress dessa escrita, o tempo passou e agora o trabalho aponta ao mais próximo de sua conclusão. Ao menos no que se refere ao enredo dramático. Uma mulher muda-se para São Paulo e, enquanto convive com a festa dada pelo homem com quem divide um apartamento reflete sobre como foi chegar ali, ao término depara-se com o corpo de um morto em sua cama. Os atos buscam conduzir o espetáculo por meio do percurso reverso nessa trajetória, levando o espectador e aguardar o próximo momento para decifrar melhor o todo, nessa espécie de perspectiva cinematográfica que pouco se explica se proposital ou casual. São cenas de memória ou recortes de edição. Tanto faz. O efeito tem a mesma eficiência de produzir curiosidade à narrativa e ao desfecho, sobretudo sobre a personagem central.
Na edição desse ano, incluiu-se ao projeto Nathalia Lorda. Não mais apresentado como cena em processo, o texto foi pela primeira vez lido integralmente por ela e Thaís sem que fosse acrescida qualquer outra personagem. Desviando do risco de tornar a voz solo em um espelho sobre si mesma, as atrizes conduziram as falas e pensamentos a uma desconstrução plena. Por manterem seus próprios estímulos ao lido, a personagem renasceu dúbia sobretudo em sua lucidez. Em qual das vozes manifesta sua existência passou a ser um jogo muito mais complexo ao espectador. O que se deve, e muito, a fuga de permitir a afirmação da fala na forma de um jogral banal. Não foram poucos os momentos em que uma era a vírgula da outra e que pausas se travestiam como esperas.
Nesse novo experimentar o texto, dessa vez duplicado sobre sua própria voz, Rubens encontra um caminho mais próprio ao teatro do que ao cinema, e o que é tão evidente na escrita e nos momentos, agora passa a articular uma teatralidade mais pautada na presença. A narrativa deixa de ser o centro fundamental à existência da personagem para ter na presença o argumento necessário ao deslocamento da ação até o surgimento de uma narrativa. Tanto quanto se discute na contemporaneidade a urgência de deslocarmos o Sujeito a novos modelos de pertencimento histórico, Um Homem: Síndrome parece querer revelar ao Sujeito o seu não pertencimento a história, salvo quando esta existir a partir de suas dinâmicas mais desestruturantes ao ser.
Em um processo que leva já alguns anos de trabalho, pesquisa, envolvimento e tentativa, enfim o teatro assume a possibilidade de ser novamente estruturante. Se o cinema tem influenciado e muito a maneira de contar histórias, com seus recursos múltiplos e técnicos, quem sabe o teatro não venha a influenciar o cinema na dimensão do risco processual que lhe é tão próprio? Rubens segue tentando e afirmando, ainda que indiretamente, ser possível sim.
por Ruy Filho
acompanhe nossas resenhas pelo https://www.antropositivo.com.br/blog

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

__Um Homem - Síndrome


A imagem pode conter: 2 pessoas, incluindo Rubens Rewald, pessoas sorrindo, close-up e área internaAmizade, parceria e vontade de fazer algo! Diferente! É hoje, 15 de Novembro: UM HOMEM - SÍNDROME, 22:30 na SP Escola de Teatro, na Praça Roosevelt, dentro da deliciosa Satyrianas. Venham todos, o trio Nathalia Lorda, Thaís de Almeida Prado e Rubens Rewald os aguarda!!!

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

BEIJE-ME como se fosse a última vez > THAÍS DE ALMEIDA PRADO: EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE

Dia 14.11.19 às 20h, eu (@thaisampr), convido os artistas Marco Barreto (@marcobarreto), Marcelo Diorio (@diorioms), Julia Katharine (@juliakatharine_) e Gustavo Vinagre (@gustavo.vinagre) para fazerem um Reenactment da performance "Beije-me como se fosse a última vez", de Fernanda Valdivieso (@valdiviesofernanda). A performance aconteceu pela primeira vez no Dock11 em Berlim, 2017. É uma encenação sobre o fim. É uma performance de um ato, onde o contato de duas bocas revela o potencial dramaturgico que emerge em cada adeus que se compõe. É uma performance sobre agora, sobre corpos que se tocam, se roçam, se colidem, se entregam.
A performance faz parte da programação do #Satyrianas2019 e da residência artística “EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE”, de Thais Almeida Prado, no @Centro.da.Terra
O projeto de residências artísticas no Centro da Terra tem a curadoria de Ruy Filho (@r2y_p4t)







quarta-feira, 6 de novembro de 2019

THAÍS DE ALMEIDA PRADO: EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE



https://centrodaterra.org.br/Tha%C3%ADs-de-Almeida-Prado 






 7,8,14,21,22,28 e 29.11, quintas e sextas, às 20h

Curadoria de Artes Cênicas do Centro da Terra: Ruy filho

Curadoria da ocupação: Thaís de Almeida Prado

Thaís de Almeida Prado convida artistas de diversas áreas para responderem com seus corpos, sonoridades, imagens e palavras a temática da VIOLÊNCIA. O projeto abarca desde trabalhos de dança, quanto teatro, peças radiofônicas, performances, instalações e performances audiovisuais.

THAÍS DE ALMEIDA PRADO
Performer, cineasta e artista transdisciplinar, desenvolve um trabalho nas fronteiras entre as artes visuais, o cinema, o teatro, a dança, a música e a literatura. Recentemente realizou uma residência artística na Saline Royale d’Arc et Senans, na França, onde desenvolveu a instalação “Aller/Retour”. Passou um período na Alemanha onde colaborou com a artista sul-coreana November Wong, com a artista norte-americana Rachel Alliston, com o artista espanhol Lee Cofa, além de ter trabalhado com Bianca Mendonça e Katharine Geyer na criação do espetáculo “Co2 e outras Toxinas”. No Brasil, em 2014 criou a videoinstalação “Icamiaba-Beatnik” junto com Lucas Bambozzi. Em 2012 com a Cia Auto-Retrato, foi contemplada com o edital de FOMENTO ao teatro, com o projeto “Origem/Destino” - espetáculo de intervenção urbana. No mesmo ano dirigiu o curta-metragem os barcos, contemplado com o prêmio do 16° Festival Cultura Inglesa. Em 2007, no 16º Festival Videobrasil, criou a performance  “A Adormecida que…”, para a exposição “Tulse Luper Suitcases”, do cineasta britânico Peter Greenaway – solo resultou em um livro-performance.

Performances à cada dia

07.11 | WELLINGTON DUARTE e DANIEL FAGUNDES + NATHALIA LORDA e KATHARINA GEYER

WELLINGTON DUARTE e DANIEL FAGUNDES
pOsição amOroSa – Dança (40 min)- Teatro
Em pOsição amOroSa, Wellington e Daniel Fagundes dialogam com a obra homoerótica de Hudinilson Jr.
Uma investigação de atrito e deslocamentos, distância do relacionamento sem consolo, posição invertida, insolúvel, uma situação amorosa, corpos liquidificados, sexo, plexo, sangue, corpo, desejo, desterro.
O lugar do desejo é o mesmo da tensão.
pOsição amOroSa faz parte de uma série coreográfica que Wellington Duarte vem construindo desde 2016,  através de ações que fazem uma evocação direta ao corpo e suas capacidades, ao corpo e suas potências e buscam instaurar um caráter insurgente no corpo, a fim de construir situações coreográficas em suas potências políticas.

NATHALIA LORDA
Fogo da Destruição – Performance (20 min) - Teatro   
com Katharina Geyer e Thais de Almeida Prado
A performance O Fogo da Destruição, tem como inspiração inicial as recentes queimadas na Amazônia e, de maneira complementar, outros incêndios relativamente recentes como o do Museu Nacional e o incêndio da Catedral de Notre Dame. O que estaria acontecendo com a humanidade e este signo que se impõe diante nós de forma palpável  e visível no meio ambiente, na cultura e na história? De que maneira podemos nos deixar atravessar e transformar por ele? Pensando nestas questões, decidi utilizar o elemento fogo como signo e simbolismo da violência de nossa época. Será que seu aspecto de renovação e renascimento está incluído nestas manifestações? Haverá um sinal de que ressurgiremos após as cinzas, ou nos aprofundaremos de vez em seu aspecto destruidor? Para abordar essas questões, usamos livremente  inspirações poéticas para brincar com luz, sombra, vítima e carrasco, sem determinar ao certo qual aspecto prevalecerá. Desse modo, a performance aborda duas energias: a bailarina ígnea, volátil, demoníaca, sombra. E a atriz terra, humana,ego, luz adormecida. Cinzas, luz ou escombros? De onde virá a resposta?

08.11 | KARINA KA + ESTELA LAPPONI

KARINA KA
Lokha - A Mulher do Fim - Performance (36 min)
Em tempos de guerra, manifestações, ocupações, mudanças nas políticas sociais, mulheres assumem sua força feminina para ancorar a vida na terra e mudar os velhos padrões patriarcais. Faxineiras, guerreiras, anti-heroínas, mulheres armadas de suas “magias” numa revolução humana de amor e resistência.
“As mulheres são detentoras do imenso potencial de oferecer ao mundo um modo inteiramente novo de compreender o padrão cíclico da vida. Mas se continuarmos insistindo em percorrer a linha reta da perfeição e das “performances”, o corpo vai lhes dar uma rasteira, é uma questão de tempo. E o corpo só permanecera ultrajado enquanto não der início a sua vingança.”
(Woodman, Marion – A Feminilidade Consciente,2003, p.24)

ESTELA LAPPONI
B.U.N.I.T.A.S [ce] – Filme (30 min)- Teatro
Projeção de vídeo em que bocas de mulheres cis descrevem suas vulvas. Este filme tem como inspiração o projeto #lambebuceta e uma frase do dramaturgo Nelson Rodrigues - “Uma boca aberta é meio ginecológica, madame... afinal, o dentista acaba sendo ginecologista." B.U.N.I.T.A.S foi concebida por Estela Lapponi em 2017 e tem como argumento ser uma obravídeoresposta à ninfoplastia - prática cirúrgica de “correção” da vulva. Contém duas obras que podem ser independentes: filme e performance.
As Bunitas que participam da obra são: Angélica di Paula, Cristina Maluli, Juliana Fierro, Luanah Cruz, Paula Cohen, Thais Ponzoni e Vanessa Moraes.
  
14.11 | FENDANDA VALDIVIESO + THAIS DE ALMEIDA PRADO

FERNANDA VALDIVIESO e THAIS DE ALMEIDA PRADO
Reenactment de "Beije-me como se fosse a última vez"  performance – teatro – (50 min) 
Thais de Almeida Prado convida artistas para fazerem um Reenactment da performance "Beije-me como se fosse a última vez", de Fernanda Valdivieso. A performance aconteceu pela primeira vez no Dock11 em Berlim, 2015 . É uma encenação sobre o fim. Ela surgiu do desejo de experimentar no espaço teatral o sentimento da despedida. É uma performance de um ato, onde o contato de duas bocas revela o potencial dramaturgico emergente em cada adeus que se compõe.
com Thais de Almeida Prado, Marcelo Diório, Julia Katharine, Marco Barreto.


21.11 e 22.11 | JULIANA ALBUQUERQUE + FERNANDA STEFANSKI + THAIS DE ALMEIDA PRADO +
RENATA FERRAZ + LIVIA MASSEI + LAURA SOBENES, GIAN MELLONE, FERNANDA VALDIVIESO,
CAROLINA CHAVES E THAIS ISOVELOR

PERFUR[AÇÕES] é uma ação que contempla as performances:
", não matarás!" , de fernanda stefanski,
"untitled", de thais almeida prado,
“calles de sangre”, de juliana albuquerque
e os videos "regras", de renata ferraz e
"asfixia", de livia massei,
junto com intervenções audiovisuais de rogério borovik.  

Em paralelo às Perfur[ações] teremos a videoinstalação "não fala",
de laura sobenes, gian mellone, fernanda valdivieso, carolina chaves,  thais isovelor e sebastian biskup.


Performance à performance:    
FERNANDA STEFANSKI
“, não matarás!” - PERFORMANCE - TEATRO







































, não matarás. é uma performance multi-linguagem que surge a partir do cruzamento entre o pensamento do autor George Bataille, em seu livro O Erotismo e a obra-prima de Clarice Lispector A Paixão segundo GH, lançado em 1964, ano dos eventos que culminaram com o golpe militar no Brasil. Numa narrativa que se manifesta através de elementos da linguagem teatral, da dança e do audiovisual, a proposta
é realizar uma reflexão sobre questões que habitam o domínio da violência, tocando temas como a morte,
a sexualidade e a rebelião, identificando os abismos e descontinuidades que nos separam.
Nós, seres humanos em nossa vida humanizada.


JULIANA ALBUQUERQUE
“calle de sangre” – Performance - Teatro
Do corpo que paralisa.
 

THAIS DE ALMEIDA PRADO
Untitled - Performance - Teatro
Do corpo e da tentativa de ser.


RENATA FERRAZ
Regras (Rules)- video (4min)– Teatro
We suspect that what bothers the powerful is not sexuality itself but the invention of lifestyles that clash with
ocially accepted standards. So, maybe a way to resist is to make those speeches bleed out of us, so that once
periodically eliminated, they can constantly renovate our fight.


LIVIA MASSEI

Asphyxia - video (3min) – Teatro



LAURA SOBENES, GIAN MELLONE, FERNANDA VALDIVIESO, CAROLINA CHAVES,  THAIS ISOVELOR
E SEBASTIAN BISKUP.
Terceiro mundo - videoinstalação (loop) – 
Videoinstalação baseada nas violências cotidianas que alguns brasileiros sofrem diariamente. O trabalho
procura entrelaçar as narrativas a fim de obter fragmentos selecionados naturalmente pelo seu ouvido.
Uma onda de violência sonora faz você ouvir o que você quer. Afinal o discurso completo é importante?




28.11 | PALOMA KLISYS + CAMILLE LAURENT e STEFANIE EGEDY + FERNANDA FERNANDES,
THAIS DE ALMEIDA PRADO e LUCIANA RAMIN

PALOMA KLISYS
Máquina de Inscrever - Performance Audiovisual (40 min)


“Máquina de Inscrever” é, a principio, uma série de programas experimentais de rádio arte feitos para a
internet que, nesta versão ao vivo adaptada ao formato de uma apresentação de 30 a 40 minutos de duração
expande a esfera da arte sonora para as artes audiovisuais.

FERNANDA FERNANDES, THAIS DE ALMEIDA PRADO e LUCIANA RAMIN
Entranhas - Performance Audiovisual - (20 min) – Teatro


CAMILLE LAURENT e STEFANIE EGEDY
MOD09 - Performance Audiovisual - (9min) - Teatro
Focadas na criação de pós-imagem e de ondas de baixa frequência sonora (OBFS), a dupla Camille Laurent e
Stefanie Egedy trabalha as sensações físicas provocadas por estas ferramentas, tanto nos corpos como na
reconfiguração de espaços sensoriais. Com esse intuito, criam instalações e performances que exploram o uso
de movimentos sonoros e luminosos.
Na performance MOD09, as artistas se colocam num cenário estranho, escuro e preenchido por OBFS,
no qual o público é provocado fisicamente, pelas ondas sonoras que fazem tremer seu corpo e o pós imagem
que leva para um universo escuro, tenebroso, estranho.

29.11 | MICHELE LOUISE SCHIOCCHET e MILENE DUENHA + NATACHA DIAS + THAIS DE ALMEIDA PRADO
+ ANDREA TEDESCO + CLÓRIS PARIS E PAULA MALFATTI

MICHELE LOUISE SCHIOCCHET e MILENE DUENHA
Amarração - (vídeo)- loop
Essa performance de Michele schiocchet e Milene Duenha é uma tentativa de criar uma pequena fenda lúdica
num contexto em que o conteúdo do discurso político parece ter perdido a potência. Brincamos com o universo
mágico e ritual para tentar dar conta de tocar uma realidade que parece escapar constantemente da razão

NATACHA DIAS
Estilhaços - uma desmontagem cênica (45 min) - Teatro
"Estilhaços - uma desmontagem cênica" é escrita explodida, narrativa partilhada de detritos poéticos, ação de
resiliência criativa que se edifica sobre fragmentos de aprendizagem humana em tempos de ruínas.

ANDREA TEDESCO
Pode Me Chamar de Úrsula - Performance - (20 Min) Teatro
Performance criada pela atriz Andrea Tedesco, livremente inspirada em trecho do livro "A Política Sexual da Carne,
uma teoria feminista-vegetariana" de Carol J. Adams.

CLÓRIS PARIS E PAULA MALFATTI
MÀna  - Performance - (20 min) - Teatro
A performance tem como inspiração a realidade da mulher que é mãe diante das mudanças políticas atuais,
a falta de preparo do Estado e o mito da mãe, usando como ponto de partida fragmentos do livro
Teoria King Kong de Virginie Despentes e trechos de Virginia Woolf. A proposta é realizar uma reflexão sobre o
romantismo da maternidade tão difundido e a violência velada da realidade feminina dentro de uma sociedade
patriarcal utilizando elementos poéticos da linguagem teatral, da dança e do audiovisual. 

LUCAS BAMBOZZI e THAIS DE ALMEIDA PRADO
Icamiaba Beatnik - videoinstalação (loop) - Camarins
Um lugar que já não é mais. um percurso improvável. uma falta de lugar.



PATRICIA SARAVY
EXODUS - VideoArte: Perfo da Flor (loop)- Camarins
Perfo da Flor compõe o programa performativo EXODUS onde a artista Patricia Saravy atua sobre
maternidade/amor/morte.
o vídeo parte da pergunta da artista: "... pra terra onde emana leite e mel...", onde leite é o alimento e
mel a alegria: o alimento se fez leite no corpo, e donde emana a alegria desta terra/mulher/mãe?
Campo Magro 2016
Criação/Atuação/Edição - Patricia Saravy
Câmera - MaikonK


INGRESSO CONSCIENTE
O público, consciente do trabalho envolvido para realização do espetáculo, e do valor que ele dá para vivenciar esta experiência, escolhe quanto acha adequado pagar pelo seu ingresso, de acordo com sua condição financeira.

Classificação indicativa: 14 anos

COMO CHEGAR
METRÔ: Linha Verde | Estação Sumaré

ÔNIBUS:
Com embarque/desembarque na Av. Alfonso Bovero:

199D-10 | Conexão Vila Iório - Term. Pinheiros
478P-10 | Sacomã - Pompéia
7267-10 | Apiacás - Praça Ramos de Azevedo
856R-10 | Lapa - Socorro

Com embarque/desembarque na Av. Sumaré:

177Y-10 | Metrô Barra Funda - Pinheiros
209P-1 | Cachoeirinha - Term. Pinheiros
209P-10 | Cachoeirinha - Term. Pinheiros
778J-10 | Jardim Arpoador - Metrô Barra Funda
778J-41 | COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda
875H-10 | Term. Lapa - Metrô Vila Mariana

Este espaço conta com o apoio do Edital de Apoio aos Espaços Independentes - Secretaria Municipal de Cultura.

CENTRO DA TERRA – Teatro – Rua Piracuama, 19 – Perdizes. Telefone – (11) 3675-1595. Capacidade – 100 lugares. www.centrodaterra.org.br