Entrevista à radio BARUK sobre a residência artística [THAIS DE ALMEIDA PRADO: EXPURGO. DA VIOLÊNCIA. DOS CORPOS QUE COLIDEM. DA ASFIXIA. DO MEDO DE UMA METRÓPOLE]
7,8,14,21,22,28 e 29.11, quintas e sextas, às 20h no Centro da Terra Rua Piracuama, 19 , Perdizes - SP.
Thaís de Almeida Prado convida artistas de diversas áreas para responderem com seus corpos, sonoridades, imagens e palavras a temática da VIOLÊNCIA. O projeto abarca desde trabalhos de dança, quanto teatro, peças radiofônicas, performances, instalações e performances audiovisuais.
SOBRE THAÍS DE ALMEIDA PRADO
Performer, cineasta e artista transdisciplinar, desenvolve um trabalho nas fronteiras entre as artes visuais, o cinema, o teatro, a dança, a música e a literatura. Recentemente realizou uma residência artística na Saline Royale d’Arc et Senans, na França, onde desenvolveu a instalação “Aller/Retour”. Passou um período na Alemanha onde colaborou com a artista sul-coreana November Wong, com a artista norte-americana Rachel Alliston, com o artista espanhol Lee Cofa, além de ter trabalhado com Bianca Mendonça e Katharine Geyer na criação do espetáculo “Co2 e outras Toxinas”. No Brasil, em 2014 criou a videoinstalação “Icamiaba-Beatnik” junto com Lucas Bambozzi. Em 2012 com a Cia Auto-Retrato, foi contemplada com o edital de FOMENTO ao teatro, com o projeto “Origem/Destino” - espetáculo de intervenção urbana. No mesmo ano dirigiu o curta-metragem os barcos, contemplado com o prêmio do 16° Festival Cultura Inglesa. Em 2007, no 16º Festival Videobrasil, criou a performance “A Adormecida que…”, para a exposição “Tulse Luper Suitcases”, do cineasta britânico Peter Greenaway – solo resultou em um livro-performance.
Curadoria da ocupação: Thaís de Almeida Prado
Curadoria de Artes Cênicas do Centro da Terra: Ruy filho